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O BRICS e o Acordo Mercosul-EU


 Na cruzada de ocupação da América Latina, de atacar o BRICS, e a China em especial,  o governo americano precisa do mais insignificante estadista que é o ex-presidente do Brasil. Ele que expressa literalmente um “amor incondicional à política americana atual e ao seu presidente”, em detrimento da sua pátria, é o justificador dos ataques à soberania brasileira.

 Vamos ampliar a lente. O que está a incomodar a maior economia do mundo é o fortalecimento das alternativas às relações bilaterais, tão a gosto dos Estados Unidos. O novo modelo de relacionamento entre os países do Sul Global, tendo a China e a Rússia inseridas nesse contexto, coloca em xeque o velho modelo mais impositivo pela força económica e bélica.

O mesmo se dá com a possibilidade do Acordo Mercosul-EU. As alternativas para uma multipolaridade são contratempos dentro da política hegemónica americana. 

Estamos preparados como Estado-Nação para esse novo que está a surgir? Será que conseguiremos barrar a força do atraso que quer se perpetuar? O que aprendemos nesse quase um século de dominação americana?


 O que está posto no tabuleiro, é se o Brasil terá a inteligência estratégica de defender a soberania nacional como a arte de preservação da democracia. Só com instituições forte e união popular se fará frente ao que virá.

 
 
 

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